A morte não é perda, é uma dádiva de Deus

A morte não é perda, é uma dádiva de Deus

Desde quando somos crianças, somos constrangidos a aceitar que a morte faz parte de nossa vida. Cada pessoa reage de uma forma diferente quando há a perda de um ente querido. Se uma perda pode deixar um adulto melancólico, perturbado ou extravasado, imagine o que pode causar em uma criança ou em um jovem, por exemplo.

Jesus nos ensina, em Mt 16,24ss, que se renunciarmos à nós por Ele, ou seja, seguirmos Seu caminho fazendo a vontade do Pai e aprendermos a ter o autocontrole deixando nossas vontades em segundo plano, teremos nossas almas salvas. Quando nos renunciamos por Jesus enquanto estamos cientes de nossa autonomia prática (atitudes), estamos nos preparando para entrar no reino do céu, além de propagar os ensinamentos de Cristo.

Se conseguirmos equilibrar o que Deus nos pede à realidade de cada um, então somos capazes de realizar o sonho Dele. Seus sonhos e planos são diferentes para cada um de nós, mas o principal passo para descobrir e para realizar Seu sonho é orar e ter fé.

A perda de um ente querido incentiva de forma diferente cada pessoa, podendo ser de distúrbios/traumas psicológicos até doenças físicas ou busca de drogas. A fé e a oração são o que nos mantêm unidos ao Deus Pai e ao Deus Filho. E foi isso que me manteve confiante.

Há pouco tempo, perdi minha querida avó, com que passei a infância e tinha muito carinho e amor. Quando ela partiu por causa de um câncer, eu nem quis participar do velório. Já conhecia meu perfil psicológico e sabia que haveria consequências se participasse desse tipo de momento. Apesar de querer me prevenir de sofrer alguma depressão pela morte de minha avó, eu tive uma profunda tristeza interna durante 3 dias.

Mesmo sabendo que minha vida rotineira seria diferente a partir daquele dia, eu tinha fé de que sua alma foi para o reino do céu e hoje é um anjo que intercede por nós quando eu oro em seu nome. Em II Cor 5,1-10, Paulo cita que Deus nos espera no céu, onde mora todas as almas que são julgadas puras.

Com terapia psicológica, oração e atividades ocupacionais, tive uma tranquilidade que me ajudou a equilibrar a minha vida física, mental e espiritual.

A morte não é um fim. Como disse Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá. Crês nisso? ” (Jo 11,25-26)

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